Autor: admin

  • 23 Dezembro | Vem preparar os Encontros Ecossocialistas connosco! Reunião aberta online

    23 Dezembro | Vem preparar os Encontros Ecossocialistas connosco! Reunião aberta online

    Já ouviste falar do capitalismo? Aquele sistema que está a queimar o planeta e explorar as pessoas? Existem muitas alternativas políticas e sociais ao capitalismo, que são compatíveis com as visões de um planeta justo e habitável. Ecossocialismo é sobre estas alternativas.

    Os V Encontros Internacionais Ecossocialistas são então sobre as nossas lutas, sobre as nossas estratégias e sobre as nossas alternativas. Junta-te às preparações dos Encontros esta quinta-feira às 21h00, aqui: https://us02web.zoom.us/meeting/register/tZ0kfuCgqDosHNIR_LXZ8BerLT6z-km73myl .

  • 22 Dezembro | Conversa com Jantar, na Zona Franca ou em casa: Encontros Ecossocialistas

    22 Dezembro | Conversa com Jantar, na Zona Franca ou em casa: Encontros Ecossocialistas

    Nos dias 21 a 23 de Janeiro, vão acontecer em Lisboa os V Encontros Internacionais Ecossocialistas.

    Queres saber mais sobre o ecossocialismo e sobre os Encontros?

    Junta-te a nós numa conversa informal ao jantar esta quarta-feira às 21h00. Vamos estar na Zona Franca dos Anjos (Rua do Moçambique 42, Lisboa) e vamos estar online também (https://us02web.zoom.us/meeting/register/tZwoc–oqD8sG9ORL9lN9teovRi5Xk4fR07R).

    Vamos falar sobre que debates vamos ter, qual será o formato, e como podes ajudar nas preparações.

  • O ecofeminismo como política da classe trabalhadora

    O ecossocialismo deve ser feminista. Mas como podemos alcançar este objetivo e o que significa para a questão de quem serão os agentes da revolução de que precisamos?

    Para mudar de uma maneira que nos liberte verdadeiramente da exploração e opressão capitalistas, precisamos de revolucionar a nossa perceção e relação com o trabalho na nossa sociedade. Nesta sessão, discutiremos quem está atualmente a fazer o trabalho necessário para satisfazer as nossas necessidades relacionadas com a subsistência e os cuidados, e como esta classe reprodutiva se relaciona com o sentido mais tradicional da classe trabalhadora.

    Depois, discutiremos como as ecofeministas se podem organizar para a revolução ecossocialista: o que funciona e o que não funciona? Que mais devemos tentar?

    Junta-te a nós na reflexão sobre uma classe trabalhadora ecofeminista, uma classe que possa verdadeiramente abranger a maioria marginalizada do trabalho na terra, e que dê prioridade ao tipo de trabalho necessário para resistir e sobreviver num mundo em chamas e para construir uma sociedade diferente centrada na vida e nos cuidados.


    Respostas: Quem? Como?


    Organizada por: Anticapitalistas, Climáximo, ODG, Ecologistas en Acción

    Esta sessão vai ter a participação de: Alice Gato, Inês Teles, Joana Bregolat, Sara Bourehiyi

  • Movimento juvenil: radical e ecossocialista

    Nesta sessão vamos falar sobre o movimento juvenil e o cenário político após as mobilizações climáticas que tiveram lugar em todo o mundo. Queremos falar sobre o que fazer com a absurda e insignificante resposta institucional que as mobilizações estudantis pelo clima em 2019 receberam e queremos perceber o que é que os organizadores sentem a este respeito. Também pretendemos compreender como superar as frustrações políticas para criar exigências ecossocialistas.

    Nesta sessão interactiva, queremos descobrir ferramentas para fazer com que os ecossocialistas exijam o enquadramento da luta climática.


    Responder a: Quem?


    Organizada por: Bloco de Esquerda, Greve Climática Estudantil and Kibengo Youth Care Activists

    Esta sessão vai ter a participação de: Andreia Galvão, Ayisha Siddiqa, Bianca Castro, Dana, Gil Janer, Mourana Monteiro, Laura Muñoz

  • Somos a maioria a construir um movimento interseccional global

    Sabemos que precisamos de todos para construir o maior movimento social da história contemporânea. O objectivo desta sessão é tentar perceber a razão pela qual a inclusão de diferentes comunidades, como as comunidades do Sul Global, BIPOC, … não só é importante, como também é crucial para uma verdadeira luta climática ecosocialista. O propósito desta sessão é ouvir experiências concretas de activistas e questionarmo-nos sobre como é que podemos criar pontes que resistam ao sistema capitalista. Nesta sessão interactiva iremos debruçar-nos sobre ferramentas para construir confiança, criar ligações e descolonizar o nosso activismo de forma transparente.


    Respondendo a: Quem? Como?


    Organizada por: Bloco de Esquerda, XR Gambia and XR Uganda

    Esta sessão vai ter a participação de: Alhassan Sasey, Andreia Galvão, Ayisha Siddiqa, Josh, Marcelo Rocha, Mduduzi Shabalala, Pascal Mirundi, Samuel Odhiambo, Stephanie Toledo

  • Mudança de sistema: Como chegamos lá?

    Queremos construir o ecossocialismo. Queremos construir o ecossocialismo ainda durante a nossa existência, pois o capitalismo está a empurrar-nos para uma crise climática incontrolável. E então, como é que o fazemos?

    Parte de nós usam as ferramentas do sistema, como tribunais, eleições e outras ferramentas para exercer pressão sobre as estruturas de tomada de decisão. Parte de nós ignoram o sistema e constroem alternativas fora ou à sua margem, através de experiências de autogestão, comunidades intencionais e formas alternativas de produção. Alguns de nós estão a confrontar directamente o sistema como um todo, com o objectivo de atingir a ruptura. E toda a gente passa muito tempo a tentar explicar porque é que a sua estratégia transformadora é a estratégia certa.

    Esta sessão interactiva visa reconhecer como outras estratégias além da nossa podem ser úteis para a nossa estratégia, reconhecendo ao mesmo tempo os seus riscos e limites.


    Respondendo: Como?


    Organizada por: Climáximo and ULEX Project

    Esta sessão vai ter a participação de: Alexandre Castro, G, João Camargo, Sara Conchita

  • Ecossocialistas em Lutas Reais

    Ecossocialistas e ecofeministas falam do que está errado com o mundo do capitalismo, e sobre o mundo diferente que queremos construir. Mas falamos também de lutas concretas para mudar o mundo aqui e agora, porque fazemos parte dessas lutas. Teremos oradores do Sul Global e do Norte Global a falar, de sindicatos e de movimentos sociais. Mas haverá igualmente espaço para todos discutirem em grupos de discussão o que aprenderam com as suas próprias lutas, o bom, o mau e o excitante.


    Respondendo: Como?


    Esta sessão vai ter a participação de: Dani Marie, Jonathan Neale, Josua Mata, Nancy Lindisfarne, Rima Majed, Tabitha Spence.

  • Encontrando o nosso caminho através de um mar de tácticas

    “Mudar o sistema, não o clima” não é um pedido que fazemos às atuais instituições. É nossa responsabilidade fazê-la acontecer. Para o conseguir, é necessário que sejamos coordenados a nível global e regional, que definamos estratégias e atuemos em conjunto, e que criemos espaços onde possamos construir o poder dos povos e fazer crescer o movimento. Como um espaço de estratégia e coordenação para o movimento de justiça climática, o Acordo de Glasgow está atualmente a experimentar diferentes táticas sobre como podemos mudar o sistema.

    Nesta sessão vamos mergulhar em diferentes táticas de ações globais utilizadas em todo o mundo – desde caravanas a semanas de ação de desobediência civil global. Analisaremos em conjunto o impacto que podem alcançar na sociedade e no interior do movimento, a nível local e global. Iremos também debater qual pode ser o contexto certo e errado para utilizar cada uma delas. O nosso objetivo é reunir respostas para: I) como podemos criar disrupções coordenadas de diferentes formas; ii) para cada situação diferente, que táticas podem ser as mais impactantes.

    Junta-te a nós!


    Respondendo: Como?


    Organizada por: Climáximo and MOCICC Peru

    Esta sessão vai ter a participação de: António Zambrano, Mariana Rodrigues

  • No meio da tempestade ecossocial, o papel dos sindicatos para o ecossocialismo!

    A crise ecossocial tem e terá um impacto directo e profundo nas condições de trabalho e de vida da classe trabalhadora. Estamos numa encruzilhada ecossocial: as mudanças não são uma opção mas um facto, e agora temos o desafio de disputar a direcção destas mudanças: uma direcção liderada pelo capitalismo verde ou ecofascismo que saqueará, empobrecerá e abandonará a classe trabalhadora e os territórios; ou uma direcção representada por uma alternativa ecossocialista que será construída a partir de e para o povo trabalhador e os territórios.

    Os sindicatos trabalham de mãos dadas com a classe trabalhadora em lutas concretas do dia-a-dia. Estas lutas, para além de mudarem as condições de trabalho e de vida da classe trabalhadora, também mudam a ideologia, a autoconsciência e o empoderamento do próprio povo trabalhador. Isto coloca-nos perante o compromisso de confrontar o discurso hegemónico do capitalismo verde e o da pedagogia e da luta ideológica em favor de uma alternativa ecossocialista. Mas, ao mesmo tempo, coloca-nos numa posição com grandes potencialidades.

    Isto não será um desafio sem contradições. Enfrentar a crise ecossocial exigirá um decrescimento e uma profunda transformação em muitos sectores produtivos, uma transformação radical da matriz produtiva e reprodutiva das nossas sociedades e do sistema global. Historicamente, os sindicatos (principalmente no Norte Global) têm associado a nossa luta às exigências do mundo do emprego que por sua vez está ligado a um sistema de bem-estar que depende do sistema produtivo e reprodutivo hegemónico do capitalismo. Sistema esse que é ecologicamente insustentável e que se baseia na exploração e saque colonial de corpos e territórios afectados por diferentes tipos de violência. Um sistema que queremos mudar. Isto levará à destruição de milhares de empregos (paradoxalmente, e especialmente em sectores sindicalizados), pelo que teremos de enfrentar a contradição entre a defesa dos interesses da classe trabalhadora e a condição de vida material (interesses imediatos) e a promoção da transformação ecologicamente necessária, criando desinteresse pelo sistema actual (interesses estratégicos). A transição energética, a transição dos transportes, do solo, da agricultura, da silvicultura, da construção, tudo isto exigirá a criação de uma enorme quantidade de empregos e de investimentos públicos, que precisam de ser planeados como um projecto social e político pela e para a classe trabalhadora. É provável que tenhamos de repensar as nossas reivindicações históricas. Como podemos enfrentar esta contradição? Como vamos enfrentar este desafio?

    Além disso, por falar em transformar a matriz produtiva e reprodutiva, devemos pensar em articular as lutas para além da esfera do emprego? Como dar valor às obras, actividades e empregos que são essenciais para a manutenção da vida e que agora são subvalorizados? De que tipo de alianças precisamos para o fazer?


    Respondendo: Como?


    Organizada por: Global Climate Jobs, LAB Sindikatua, ESK Sindikatua and STEILAS

    Esta sessão vai ter a participação de: Iñigo Antepara, Endika Pérez, Iratxe Delgado, Jonathan Neale, Leonor Canadas

  • 15 Dezembro | Reunião Aberta

    15 Dezembro | Reunião Aberta

    Esta quarta-feira teremos mais uma reunião aberta para preparar os Encontros Ecossocialistas!

    Junta-te a nós, presencialmente na sede distrital do Bloco de Esquerda em Lisboa.

    Até já!